A saída dos cerca de 300 policiais militares que estavam amotinados na Assembleia Legislativa da Bahia desde o dia 31 e a prisão do principal articulador do movimento, o presidente da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra), Marco Prisco, enfraqueceu o movimento grevista que parte da PM promove no Estado.
Após duas reuniões, uma realizada pela manhã e outra no fim da tarde, cerca de 500 policiais - a maioria vinda da Assembleia - decidiu manter a paralisação, mas diminuiu as reivindicações. Em sete cidades do interior, Brumado, Campo Formoso, Guanambi, Ibotirama, Livramento de Nossa Senhora, Macaúbas e Poções, os PMs anunciaram o retorno aos trabalhos.