Frota será de 30% na capital potiguar e 50% na Grande Natal.
Rodoviários querem reajuste salarial de 16%.
Os motoristas e cobradores de ônibus farão uma paralisação nesta quinta-feira (12) em Natal. A informação foi confirmada pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Passageiros do Rio Grande do Norte (Sintro/RN), Nastagnan Batista. Os rodoviários estarão parados a partir da 0h com funcionamento de 30% da frota em Natal e 50% dos veículos que fazem o transporte intermunicipal e metropolitano na Grande Natal.
A categoria vai analisar em assembleia na manhã desta quinta uma proposta feita em reunião realizada no fim da tarde desta quarta-feira (11) no Ministério Público do Trabalho (MPT). "Nos apresentaram a proposta de pagamento de um abono de 5,82% do salário com base na variação do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor)", afirma. Logo após a reunião do Sintro haverá um novo encontro no MPT no qual será apresentada a decisão da categoria.
A categoria vai analisar em assembleia na manhã desta quinta uma proposta feita em reunião realizada no fim da tarde desta quarta-feira (11) no Ministério Público do Trabalho (MPT). "Nos apresentaram a proposta de pagamento de um abono de 5,82% do salário com base na variação do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor)", afirma. Logo após a reunião do Sintro haverá um novo encontro no MPT no qual será apresentada a decisão da categoria.
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O valor seria pago até Variação do INPC de 12 mese pago como abono em em folha autônoma até 20 de junho pelo Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Passageiros de Natal (Seturn). Em contrapartida, a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob) apresentaria até o dia 20 de julho um estudo sobre a necessidade de aumentar da tarifa do transporte público ou desonerar impostos para compensar um futuro reajuste para os trabalhadores.
"Não tem nada a ver com Copa do Mundo. Estamos negociando nossa data base e não chegamos a um acordo até o momento", disse o presidente do Sintro, se referindo ao fato da paralisação coincider com o dia de abertura do Mundial. Na negociação salarial deste ano, os motoristas e cobradores exigem um reajuste salarial de 16% e aumento do vale alimentação para R$ 450.
"Não tem nada a ver com Copa do Mundo. Estamos negociando nossa data base e não chegamos a um acordo até o momento", disse o presidente do Sintro, se referindo ao fato da paralisação coincider com o dia de abertura do Mundial. Na negociação salarial deste ano, os motoristas e cobradores exigem um reajuste salarial de 16% e aumento do vale alimentação para R$ 450.