Daísa Alves
repórter
A nova configuração da Delegacia Especializada de Homicídios do Município de Natal deve iniciar com o efetivo menor do que o mínimo previsto. Somente de delegados, o idealizado em projeto seriam de 14 trabalhando. Para entrar em funcionamento serão designados nove. No entanto, apenas seis estão confirmados até o momento. A nova reestruturação da Dehom será implantada sexta-feira, dia 1º. A ideia de ampliação é ocasionada pela mudança de competência da delegacia. O decreto publicado sábado(26) no Diário Oficial do Estado (DOE) atribui à Dehom investigação, com exclusividade, dos crimes de homicídios na capital potiguar a partir do local de crime, e apuração inicial de casos na Grande Natal. Até então, a delegacia apurava apenas os casos não solucionados pelas distritais, ou determinados pela delegacia geral.
A regulamentação do decreto será publicado até quinta-feira, designando a nova configuração de efetivo e funcionamento da Dehom. No entanto, o delegado geral da Polícia Civil, Adson Kepler Monteiro, adiantou à TRIBUNA DO NORTE, os planos para o funcionamento da unidade.
Em questão de efetivo, para o projeto da Divisão de Homicídios para o RN, seria necessário um total de 106 agentes, entre delegados, escrivães e agentes policiais. Os planos para atuação da Dehom-Natal são de nove delegados, oito escrivães e 54 agentes policiais.
Contudo, para a reestruturação o delegado geral tem certo mais seis delegados. Seriam oito, mas dois que ainda atuam na unidade pediram para ser removidos - Odilon Teodósio e Raimundo Rolim. Com isso, há três vagas em aberto para delegado. Estão confirmados também mais dois escrivães e dez policiais. Ficando em aberto três vagas de escrivão e vinte de policial.
A maior parte dos agentes foi removida de outras unidades para compor o efetivo. A exemplo da delegada Taís Aires, que atuava na 15° delegacia de polícia civil. Ela será remanejada para a Dehom, e o delegado Genésio quem ficará no lugar dela na Deatur. Até quinta-feira, será publicado o decreto para remoção destes 6 delegados, 2 escrivães e 5 policiais – os outros 5 serão convocados nas próximas semanas.
Com o déficit de funcionários a nova configuração de funcionamento da Dehom inicia com deficiência. A unidade será dividida em núcleos que se empenharão na resolução de casos de acordo com a região em que ocorreu o homicídio dentro da capital potiguar. Um para Leste e Sul, Oeste e Norte. Além disso, atuará com equipes de plantão 24h. Outro núcleo se restringirá à investigação de casos antigos, que é o núcleo passivo – que já inicia com uma previsão de 300 inquéritos em aberto.
No núcleo central, haverá o cargo de delegado titular, o setor administrativo e Núcleo de Investigação. Estes dois últimos poderão ser assumidos por agentes policiais. Já os plantões serão divididos em quatro equipes, uma por dia, e atuarão, especificamente, na apuração inicial do homicídios no local de crime.
Com o déficit, algumas funções nos núcleos ficarão acumuladas, ou até mesmo descobertas. Por exemplo, o delegado titular recentemente nomeado, Frank Albuquerque, também assumirá o núcleo passivo. Os escrivães, serão colocados preferencialmente para as atividades na Delegacia e não nos locais de crime. E os núcleos que deveriam atuar com seis agentes cada, deverão ter entre três e quatro policiais.
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A nova configuração da Delegacia Especializada de Homicídios do Município de Natal deve iniciar com o efetivo menor do que o mínimo previsto. Somente de delegados, o idealizado em projeto seriam de 14 trabalhando. Para entrar em funcionamento serão designados nove. No entanto, apenas seis estão confirmados até o momento. A nova reestruturação da Dehom será implantada sexta-feira, dia 1º. A ideia de ampliação é ocasionada pela mudança de competência da delegacia. O decreto publicado sábado(26) no Diário Oficial do Estado (DOE) atribui à Dehom investigação, com exclusividade, dos crimes de homicídios na capital potiguar a partir do local de crime, e apuração inicial de casos na Grande Natal. Até então, a delegacia apurava apenas os casos não solucionados pelas distritais, ou determinados pela delegacia geral.
Adriano AbreuAdson Kepler: equipe possível
A regulamentação do decreto será publicado até quinta-feira, designando a nova configuração de efetivo e funcionamento da Dehom. No entanto, o delegado geral da Polícia Civil, Adson Kepler Monteiro, adiantou à TRIBUNA DO NORTE, os planos para o funcionamento da unidade.
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Contudo, para a reestruturação o delegado geral tem certo mais seis delegados. Seriam oito, mas dois que ainda atuam na unidade pediram para ser removidos - Odilon Teodósio e Raimundo Rolim. Com isso, há três vagas em aberto para delegado. Estão confirmados também mais dois escrivães e dez policiais. Ficando em aberto três vagas de escrivão e vinte de policial.
A maior parte dos agentes foi removida de outras unidades para compor o efetivo. A exemplo da delegada Taís Aires, que atuava na 15° delegacia de polícia civil. Ela será remanejada para a Dehom, e o delegado Genésio quem ficará no lugar dela na Deatur. Até quinta-feira, será publicado o decreto para remoção destes 6 delegados, 2 escrivães e 5 policiais – os outros 5 serão convocados nas próximas semanas.
Com o déficit de funcionários a nova configuração de funcionamento da Dehom inicia com deficiência. A unidade será dividida em núcleos que se empenharão na resolução de casos de acordo com a região em que ocorreu o homicídio dentro da capital potiguar. Um para Leste e Sul, Oeste e Norte. Além disso, atuará com equipes de plantão 24h. Outro núcleo se restringirá à investigação de casos antigos, que é o núcleo passivo – que já inicia com uma previsão de 300 inquéritos em aberto.
No núcleo central, haverá o cargo de delegado titular, o setor administrativo e Núcleo de Investigação. Estes dois últimos poderão ser assumidos por agentes policiais. Já os plantões serão divididos em quatro equipes, uma por dia, e atuarão, especificamente, na apuração inicial do homicídios no local de crime.
Com o déficit, algumas funções nos núcleos ficarão acumuladas, ou até mesmo descobertas. Por exemplo, o delegado titular recentemente nomeado, Frank Albuquerque, também assumirá o núcleo passivo. Os escrivães, serão colocados preferencialmente para as atividades na Delegacia e não nos locais de crime. E os núcleos que deveriam atuar com seis agentes cada, deverão ter entre três e quatro policiais.
Tribuna do Norte