Fuga aconteceu na madrugada desta quarta-feira (22).
Presos fugiram por túnel que fica a menos de 10 metros de uma das guaritas
A direção da Penitenciária Estadual de Alcaçuz confirmou que 34 presos fugiram da unidade prisional na madrugada desta quarta-feira (22). Esta é também a segunda fuga de Alcaçuz apenas no mês de abril.
De acordo com Dinorá Simas, diretora de Alcaçuz, os presos fugiram por um túnel que começa no pavilhão 2 e vai até a área externa do presídio. O túnel tem cerca de 55 cm de diâmetro e fica a menos de dez metros de uma das guaritas. Ainda de acordo com a direção, o pavilhão 2 tinha 159 presos antes desta fuga.
A última fuga da Penitenciária de Alcaçuz aconteceu no dia 6 de abril quando 32 detentos fugiram também do pavilhão 2.
Várias unidades prisionais do estado foram destruídas na série de rebeliões que aconteceu de 11 a 18 de março. A Penitenciária de Alcaçuz foi uma das que tiveram todas as grades arrancadas. Desde então, os presos ficam soltos dentro dos pavilhões.
Um relatório de inspeção prisional realizado pelo Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária em 2014 apontou que na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, a maior do estado, em celas com capacidade para duas pessoas, havia até oito. À época, eram 610 vagas para 866 presos, de acordo com o relatório.
Fonte: Inter Tv
Presos fugiram por túnel que fica a menos de 10 metros de uma das guaritas
A direção da Penitenciária Estadual de Alcaçuz confirmou que 34 presos fugiram da unidade prisional na madrugada desta quarta-feira (22). Esta é também a segunda fuga de Alcaçuz apenas no mês de abril.
De acordo com Dinorá Simas, diretora de Alcaçuz, os presos fugiram por um túnel que começa no pavilhão 2 e vai até a área externa do presídio. O túnel tem cerca de 55 cm de diâmetro e fica a menos de dez metros de uma das guaritas. Ainda de acordo com a direção, o pavilhão 2 tinha 159 presos antes desta fuga.
A última fuga da Penitenciária de Alcaçuz aconteceu no dia 6 de abril quando 32 detentos fugiram também do pavilhão 2.
Várias unidades prisionais do estado foram destruídas na série de rebeliões que aconteceu de 11 a 18 de março. A Penitenciária de Alcaçuz foi uma das que tiveram todas as grades arrancadas. Desde então, os presos ficam soltos dentro dos pavilhões.
Um relatório de inspeção prisional realizado pelo Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária em 2014 apontou que na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, a maior do estado, em celas com capacidade para duas pessoas, havia até oito. À época, eram 610 vagas para 866 presos, de acordo com o relatório.
Fonte: Inter Tv