Um homem de 45 anos cometeu suicídio após assassinar a esposa na madrugada desta quarta-feira (15) no bairro do Cristo Redentor, em João Pessoa. O crime aconteceu por volta das 4h, mas, de acordo com um agente de investigação da Delegacia de Crimes contra a Pessoa, o casal discutia desde a noite dessa terça-feira (14). O motivo dos conflitos seria o ciúme excessivo do homem.
A mulher, de 41 anos, foi morta com um tiro nas costas e uma facada no pescoço. O corpo foi encontrado na cama do casal. Ainda conforme o serviço de investigação da delegacia, após matar a esposa, o homem se dirigiu até a sala de estar da casa e cometeu suicídio. O atentado contra a própria vida foi presenciado pela filha do casal, que não teve a idade divulgada. Em depoimento à polícia, a moça disse que foi acordada pelos gritos dos pais, mas que não chegou a ouvir o disparo da arma.
Fonte: portalcorreio
Ainda conforme o agente de investigação, o casal tinha um longo histórico de discussões. Ele informou que a mulher chegou a prestar queixa contra o marido em mais de uma ocasião.
Segundo a polícia, não havia indícios de que o homem consumiu bebidas alcoólicas antes de cometer o crime. A família garantiu que desconhecia o fato do homem possuir uma arma de fogo.
A mulher, de 41 anos, foi morta com um tiro nas costas e uma facada no pescoço. O corpo foi encontrado na cama do casal. Ainda conforme o serviço de investigação da delegacia, após matar a esposa, o homem se dirigiu até a sala de estar da casa e cometeu suicídio. O atentado contra a própria vida foi presenciado pela filha do casal, que não teve a idade divulgada. Em depoimento à polícia, a moça disse que foi acordada pelos gritos dos pais, mas que não chegou a ouvir o disparo da arma.
Fonte: portalcorreio
Ainda conforme o agente de investigação, o casal tinha um longo histórico de discussões. Ele informou que a mulher chegou a prestar queixa contra o marido em mais de uma ocasião.
Segundo a polícia, não havia indícios de que o homem consumiu bebidas alcoólicas antes de cometer o crime. A família garantiu que desconhecia o fato do homem possuir uma arma de fogo.