A Polícia Federal não encontrou o dinheiro que estaria enterrado em uma casa em Fortaleza, apontada como sendo de um dos líderes de uma quadrilha internacional de drogas.
A gang desbaratada pela Polícia Federal e policiais holandeses vendia maconha na Europa e lavava o dinheiro no Brasil. Segundo os agentes holandeses, a organização criminosa movimentava milhões de euros. Confiscado durante a Operação Fiorino, deflagrada em conjunto com a Polícia Judiciária da Holanda, o imóvel foi vasculhado com equipamentos de escaneamento do solo.
Segundo o delegado regional de combate ao crime organizado, Wellington Santiago, as máquinas indicaram três pontos possíveis onde o dinheiro estaria, mas nada foi encontrado nas escavações.
A casa seria de um dos principais integrantes da quadrilha – um holandês, casado com uma cearense. Os agentes da polícia apreenderam na casa documentos e outros itens que serão analisados. De acordo com o delegado, a Justiça Federal decretou o sequestro da casa avaliada em R$ 1,7 milhão.
A Polícia Federal suspeita que o imóvel foi um dos meios de lavagem de dinheiro proveniente do plantio, preparação e distribuição de maconha na Europa. “A investigação no Brasil apontou que o principal investigado adquiriu o imóvel com pagamento em espécie. Com base na informação da Holanda de que ele teria internalizado valores no país de forma ilícita, a gente entende que a aquisição desse bem foi realizada com produto do crime cometido pela quadrilha”
Durante a Operação Fiorino, foram cumpridos três mandados de busca e apreensão, sendo um no Brasil e dois na Holanda, na cidade de Arnhem. Dois parentes do holandês investigado foram presos e 125 mil euros apreendidos.
De acordo com o delegado Santiago, a Operação Fiorino faz parte de uma investigação maior que a polícia holandesa faz para desarticular a quadrilha. Segundo ele, a organização criminosa utilizava uma empresa de fachada para realizar as operações ilícitas com maconha na Europa. O homem que teria comprado a casa em Fortaleza está na Holanda. Ele responde em liberdade a processo decorrente de outra operação da polícia e está proibido de deixar o país
Os resultados da operação foram repassados para a Polícia Judiciária da Holanda. Segundo a Polícia Federal, caso sejam necessárias novas diligências no Brasil, o pedido de cooperação internacional pode ser renovado.
Fonte: cearaagora
Segundo o delegado regional de combate ao crime organizado, Wellington Santiago, as máquinas indicaram três pontos possíveis onde o dinheiro estaria, mas nada foi encontrado nas escavações.
A casa seria de um dos principais integrantes da quadrilha – um holandês, casado com uma cearense. Os agentes da polícia apreenderam na casa documentos e outros itens que serão analisados. De acordo com o delegado, a Justiça Federal decretou o sequestro da casa avaliada em R$ 1,7 milhão.
A Polícia Federal suspeita que o imóvel foi um dos meios de lavagem de dinheiro proveniente do plantio, preparação e distribuição de maconha na Europa. “A investigação no Brasil apontou que o principal investigado adquiriu o imóvel com pagamento em espécie. Com base na informação da Holanda de que ele teria internalizado valores no país de forma ilícita, a gente entende que a aquisição desse bem foi realizada com produto do crime cometido pela quadrilha”
Durante a Operação Fiorino, foram cumpridos três mandados de busca e apreensão, sendo um no Brasil e dois na Holanda, na cidade de Arnhem. Dois parentes do holandês investigado foram presos e 125 mil euros apreendidos.
De acordo com o delegado Santiago, a Operação Fiorino faz parte de uma investigação maior que a polícia holandesa faz para desarticular a quadrilha. Segundo ele, a organização criminosa utilizava uma empresa de fachada para realizar as operações ilícitas com maconha na Europa. O homem que teria comprado a casa em Fortaleza está na Holanda. Ele responde em liberdade a processo decorrente de outra operação da polícia e está proibido de deixar o país
Os resultados da operação foram repassados para a Polícia Judiciária da Holanda. Segundo a Polícia Federal, caso sejam necessárias novas diligências no Brasil, o pedido de cooperação internacional pode ser renovado.
Fonte: cearaagora