Veículo foi encontrado nesta terça-feira (23) em São Gonçalo do Amarante.
Corpo de Diogo Nóbrega, de 26 anos, foi achado no último domingo (21).
O carro do professor substituto do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Diogo Rosembergh da Silva Nóbrega, de 26 anos, foi encontrado nesta terça-feira (23) em São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal. Diogo foi achado morto no domingo (21), debruçado sobre pedras em meio às falésias de Cotovelo, praia da Grande Natal.
O veículo, um Ford Fiesta, foi encontrado na Rua das Tulipas, no conjunto Cidade das Rosas. A Polícia Civil informou que o carro vai passar por uma perícia no Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) para encontrar pistas sobre os criminosos. Moradores do conjunto informaram à Polícia Militar que dois jovens abandonaram o carro após usar drogas em um terreno da região.
O caso
Populares que encontraram o corpo do professor relataram que ele estava só de cueca, uma camisa polo e meias e o corpo apresentava muitos hematomas. Também havia ferimentos nos braços e pernas e afundamento craniano.
A perícia feita pelo Itep apontou que o professor morreu em razão de um traumatismo cranioencefálico de ação contundente. Ou seja, foi vítima de uma agressão que causou fratura no crânio e dano físico ao cérebro. A perícia descarta a possibilidade de afogamento, mas não aponta se o professor foi assassinado ou cometeu suicídio.
Fonte: intertv
Corpo de Diogo Nóbrega, de 26 anos, foi achado no último domingo (21).
O veículo, um Ford Fiesta, foi encontrado na Rua das Tulipas, no conjunto Cidade das Rosas. A Polícia Civil informou que o carro vai passar por uma perícia no Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) para encontrar pistas sobre os criminosos. Moradores do conjunto informaram à Polícia Militar que dois jovens abandonaram o carro após usar drogas em um terreno da região.
O caso
Populares que encontraram o corpo do professor relataram que ele estava só de cueca, uma camisa polo e meias e o corpo apresentava muitos hematomas. Também havia ferimentos nos braços e pernas e afundamento craniano.
A perícia feita pelo Itep apontou que o professor morreu em razão de um traumatismo cranioencefálico de ação contundente. Ou seja, foi vítima de uma agressão que causou fratura no crânio e dano físico ao cérebro. A perícia descarta a possibilidade de afogamento, mas não aponta se o professor foi assassinado ou cometeu suicídio.
Fonte: intertv