Crime aconteceu na noite desta quarta-feira (3) no conjunto Cidade Satélite.
Iriano Serafim Feitosa foi denunciado pelo MPRN em março de 2015.
Um policial civil foi morto a tiros na noite desta quarta-feira (3) no conjunto Cidade Satélite, Zona Sul de Natal. Iriano Serafim Feitosa estava dirigindo o carro, ao lado da esposa, quando foi baleado.
Iriano foi denunciado pelo Ministério Público Estadual em março de 2015 suspeito de forjar uma situação de crime contra o delegado Odilon Teodósio dos Santos Filho, na qual o delegado teria utilizado um carro da Polícia Civil para levar uma adolescente para jantar em um restaurante e depois para um motel de Natal.
Iriano Feitosa estava dirigindo ao lado da esposa na Avenida dos Xavantes quando foi baleado. Ele ainda foi socorrido ao Pronto-socorro Clóvis Sarinho, mas não resistiu.
Iriano foi denunciado pelo MP em março de 2015 por ser um dos suspeitos de ter forjado um flagrante contra o delegado Odilon Teodósio.
De acordo com o MP, a investigação comprovou que a suposta ida do delegado ao restaurante e ao motel acompanhado da menor “não existiu no dia mencionado na reportagem”, e que “a cena exibida foi uma simulação levada a efeito pelos réus”.
Iriano Feitosa e outros suspeitos foram denunciados pelos crimes de falsidade ideológica, denunciação caluniosa, falso testemunho e usurpação de função pública.
Fonte: g1rn
Iriano Serafim Feitosa foi denunciado pelo MPRN em março de 2015.
Iriano foi denunciado pelo Ministério Público Estadual em março de 2015 suspeito de forjar uma situação de crime contra o delegado Odilon Teodósio dos Santos Filho, na qual o delegado teria utilizado um carro da Polícia Civil para levar uma adolescente para jantar em um restaurante e depois para um motel de Natal.
Iriano Feitosa estava dirigindo ao lado da esposa na Avenida dos Xavantes quando foi baleado. Ele ainda foi socorrido ao Pronto-socorro Clóvis Sarinho, mas não resistiu.
Iriano foi denunciado pelo MP em março de 2015 por ser um dos suspeitos de ter forjado um flagrante contra o delegado Odilon Teodósio.
De acordo com o MP, a investigação comprovou que a suposta ida do delegado ao restaurante e ao motel acompanhado da menor “não existiu no dia mencionado na reportagem”, e que “a cena exibida foi uma simulação levada a efeito pelos réus”.
Iriano Feitosa e outros suspeitos foram denunciados pelos crimes de falsidade ideológica, denunciação caluniosa, falso testemunho e usurpação de função pública.
Fonte: g1rn