Rio de Janeiro — A limitação de apenas 30 litros de combustível na hora de encher os tanques dos carros da Polícia Militar do RJ, e de 20 litros para os carros da Polícia Civil, não foi o único reflexo da crise que levou o governo estadual a atrasar o pagamento de fornecedores, entre eles a BR Distribuidora, responsável por fornecer gasolina e álcool para as duas corporações.
Em nome da economia, a PM resolveu retirar de circulação os veículos utilizados no transporte de policiais encarregados dos serviços administrativos dos batalhões.
Assim , o serviço passou a ser feito a pé ou em veículos caracterizados.
— Perdemos os veículos administrativos. Todos foram lacrados e estão sem rodar — disse um oficial, que pediu para não ser identificado.
Procurada pelo EXTRA, a PM disse, em nota, que não teve seu serviço afetado por conta da economicidade de recursos. O documento diz ainda que o comando da corporação, visando atingir as metas de equilíbrio econômico e financeiro, determinou a redução na utilização de viaturas administrativas.
Miguel Cordeiro, presidente da Associação dos Ativos e Inativos da PM e dos Bombeiros, disse que vai entrar na Justiça contra a limitação de cotas de combustível.
— Vamos entrar, na terça-feira, com um mandado de segurança contra o estado. Queremos que o governo mande revogar a limitação. Com 30 litros de combustível, a atividade de segurança pública fica prejudicada, já que não é possível patrulhar grandes áreas, e a sensação de insegurança da população aumenta. Isto também pode colocar em risco a vida dos policiais. E se a gasolina acabar em meio a uma perseguição ? — indagou Miguel Cordeiro.
Também, ontem, a equipe de reportagem do EXTRA esteve mais uma vez no posto de abastecimento da Polícia Civil, que fica na Praça da Bandeira, na Zona Norte do Rio. no local, avisos que o abastecimento estava limitado a 20 litros continuavam colocados, a exemplo de anteontem, nas bombas de combustível.
Fonte: extra
Assim , o serviço passou a ser feito a pé ou em veículos caracterizados.
— Perdemos os veículos administrativos. Todos foram lacrados e estão sem rodar — disse um oficial, que pediu para não ser identificado.
Procurada pelo EXTRA, a PM disse, em nota, que não teve seu serviço afetado por conta da economicidade de recursos. O documento diz ainda que o comando da corporação, visando atingir as metas de equilíbrio econômico e financeiro, determinou a redução na utilização de viaturas administrativas.
Miguel Cordeiro, presidente da Associação dos Ativos e Inativos da PM e dos Bombeiros, disse que vai entrar na Justiça contra a limitação de cotas de combustível.
— Vamos entrar, na terça-feira, com um mandado de segurança contra o estado. Queremos que o governo mande revogar a limitação. Com 30 litros de combustível, a atividade de segurança pública fica prejudicada, já que não é possível patrulhar grandes áreas, e a sensação de insegurança da população aumenta. Isto também pode colocar em risco a vida dos policiais. E se a gasolina acabar em meio a uma perseguição ? — indagou Miguel Cordeiro.
Também, ontem, a equipe de reportagem do EXTRA esteve mais uma vez no posto de abastecimento da Polícia Civil, que fica na Praça da Bandeira, na Zona Norte do Rio. no local, avisos que o abastecimento estava limitado a 20 litros continuavam colocados, a exemplo de anteontem, nas bombas de combustível.
Fonte: extra