Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha, e sua mulher, Danúbia de Souza Rangel, foram absolvidos, no último dia 2, em processo da 35ª Vara Criminal (RJ), no qual respondiam por associação para o tráfico de drogas.
Na ação, Nem era acusado de continuar chefiando o tráfico de drogas na favela da Rocinha, em São Conrado, na Zona Sul do Rio, mesmo estando preso em unidade federal de segurança máxima.
Já Danúbia era acusada de repassar as ordens do marido após visitá-lo no presídio. Para o juiz Tiago Fernandes de Barros, no entanto, não havia provas suficientes de que os dois estivessem exercendo essas funções no tráfico da Rocinha. O Ministério Público também pediu a absolvição do casal.
A ação é um desmembramento do processo resultante da Operação Paz Armada, realizada na Rocinha em julho de 2013, e que acabou com a morte do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza. No início do mês passado, 12 dos 25 policiais militares acusados do desaparecimento de Amarildo foram condenados.
Na mesma decisão em que condenou Nem, o juiz Tiago Fernandes de Barros condenou Vinícius Pessoa Pedroni, o Guissa, por associação para o tráfico de drogas e corrupção ativa. Apesar da absolvição, Nem e Danúbia continuam presos, respondendo a outros processos. Ele está preso desde novembro de 2011 e ela, desde agosto de 2014.
Fonte: extra
Já Danúbia era acusada de repassar as ordens do marido após visitá-lo no presídio. Para o juiz Tiago Fernandes de Barros, no entanto, não havia provas suficientes de que os dois estivessem exercendo essas funções no tráfico da Rocinha. O Ministério Público também pediu a absolvição do casal.
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