O diretor do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (Cfap) da PM, coronel Anderson Maciel, afirmou que “teme pela segurança dos alunos” da 5ª Companhia da unidade. A frase foi dita ontem durante uma vistoria feita pelos deputados Flávio Bolsonaro (PSC) e Martha Rocha (PDT), acompanhada pelo EXTRA.
Segundo a Defesa Civil, o prédio tem problemas nas paredes, no piso e em suas fundações. Num laudo do último dia 16, o órgão determina “uma intervenção imediata para sanar problemas estruturais” da construção — que, segundo recrutas e instrutores do Cfap, está “afundando no solo”.
— Já solicitei providências mas não tenho gerenciamento sobre as obras feitas aqui dentro. Qualquer intervenção no Cfap é feita com verbas da Secretaria de Segurança. Há salas de aula e alojamentos nesse prédio, nossos alunos usam essas instalações. O prédio tem problemas seríssimos de estrutura. Isso nos preocupa demais — afirmou o coronel.
Durante a vistoria da Comissão de Segurança da Assembleia Legislativa (Alerj), os deputados se impressionaram com a falta de estrutura de algumas instalações. A obra mais recente feita na unidade é o alojamento da 4ª Companhia, erguido com material provisório. Apesar de não ter sido sequer inaugurado, o prédio já é ocupado pelos recrutas, com uma rede elétrica providenciada pelos próprios policiais que trabalham no local.
— Recebemos informações de que o custo dessa obra foi de R$ 2,8 milhões, o que é muito suspeito. A rede elétrica da construção não estava prevista em edital. Vamos levantar os contratos de obras feitas no Cfap nos últimos anos — afirmou Flávio Bolsonaro.
Desde a última segunda-feira, o Cfap só está funcionando em meio expediente por conta da falta de abastecimento de alimentos. Segundo o diretor da unidade, “os alunos ainda não têm previsão de formatura”. Como o EXTRA revelou na semana passada, a Secretaria de Segurança (Seseg) pretende usar os alunos, mesmo sem estarem formados, no policiamento da cidade durante os Jogos Olímpicos.
Hoje, os deputados vão propor uma audiência pública sobre o Cfap na Alerj.
— Queremos detalhar todos os problemas e buscar soluções — afirmou Martha Rocha.
Fonte; extra
— Já solicitei providências mas não tenho gerenciamento sobre as obras feitas aqui dentro. Qualquer intervenção no Cfap é feita com verbas da Secretaria de Segurança. Há salas de aula e alojamentos nesse prédio, nossos alunos usam essas instalações. O prédio tem problemas seríssimos de estrutura. Isso nos preocupa demais — afirmou o coronel.
Durante a vistoria da Comissão de Segurança da Assembleia Legislativa (Alerj), os deputados se impressionaram com a falta de estrutura de algumas instalações. A obra mais recente feita na unidade é o alojamento da 4ª Companhia, erguido com material provisório. Apesar de não ter sido sequer inaugurado, o prédio já é ocupado pelos recrutas, com uma rede elétrica providenciada pelos próprios policiais que trabalham no local.
— Recebemos informações de que o custo dessa obra foi de R$ 2,8 milhões, o que é muito suspeito. A rede elétrica da construção não estava prevista em edital. Vamos levantar os contratos de obras feitas no Cfap nos últimos anos — afirmou Flávio Bolsonaro.
Hoje, os deputados vão propor uma audiência pública sobre o Cfap na Alerj.
— Queremos detalhar todos os problemas e buscar soluções — afirmou Martha Rocha.
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