A Polícia Civil do Estado do Ceará conseguiu impedir duas entregas de drogas sintéticas – das quais uma seria feita no aeroporto internacional Pinto Martins – e prendeu o funcionário da companhia aérea TAM por envolvimento com o tráfico de entorpecentes, além de capturar outros dois homens. LSD e ecstasy MDMA foram apreendidos durante a ação policial, que foi efetuada nessa segunda-feira (25) por policiais da Divisão de Combate ao Tráfico de Drogas (DCTD).
Ao todo, 33 micropontos de LSD e 84 comprimidos de ecstasy MDMA foram apreendidos como resultado da continuidade das investigações sobre o tráfico ilícito de drogas sintéticas em Fortaleza. Amer Muhammad Noronha (20), Antonio Leorne Freire Roberto (30), o “Leo”, e Carlos Lopes da Silva (30), todos sem antecedentes criminais, foram presos em flagrante por tráfico e associação para o tráfico de drogas.
Antonio Leorne e Carlos foram capturados em uma praça localizada no bairro Dionísio Torres. O local foi escolhido por eles para Carlos repassar certa quantidade de ecstasy a “Leo”, a fim de fazer a entrega de entorpecentes para uma terceira pessoa. Logo em seguida, Amer Muhammad, aprendiz de uma companhia aérea, foi preso no aeroporto de Fortaleza, em seu local de trabalho. Mais drogas sintéticas foram encontrados com ele. Amer é apontado como fornecedor dos dois primeiros presos, além de ser comparsa de “Leo”.
A Polícia recebeu informações de que haveria uma entrega de ecstasy na pracinha que fica perto do Hospital São Carlos, no Dionísio Torres, a ser realizada por “Leo”. Então, os policiais se dirigiram ao endereço e passaram a fazer vigilância por lá. Perto de 12 horas, avistaram “Leo” em atitude suspeita. Logo em seguida, Carlos, com o fardamento administrativo de um hospital, foi visto entregando algo a ele.
Os dois homens foram abordados pelos investigadores e, com Leorne, foram encontrados 30 comprimidos de ecstasy. Carlos confessou que dezessete dos comprimidos haviam sido entregues por ele, que também foi flagrado com a chave de um carro. No veículo, um Ford Ka de cor branca e placas OZA-9186, estacionado próximo à Praça, foram achados 54 comprimidos de ecstasy – escondidos nas portas do automóvel.
“Leo” também confessou que estava ali para fazer uma entrega de 30 comprimidos para uma pessoa que alegou não conhecer. Ao chegar ao ponto de encontro, ele estava com treze unidades e Carlos havia levado o restante para completar os 30 – que seriam vendidos à pessoa “desconhecida”.
A dupla indicou Amer como sendo o fornecedor das substâncias, afirmando que uma entrega de LSD seria feita por ele, à tarde, no terminal de cargas da companhia aérea para a qual trabalha. A equipe de policiais se dirigiu até o terminal de cargas, no aeroporto Pinto Martins. Ao avistarem Amer Muhammad caminhar em direção à saída do hangar, o abordaram e com ele encontraram 33 micro-pontos de LSD – escondidos em sua carteira. Também foi apreendido com os suspeitos o crachá de Amer, três celulares, o veículo Ford Ka e um Onix de cor preta e placas ORV-8782 e quantia de R$ 1,2 mil.
Investigação
Amer já havia sido mencionado nas investigações da DCTD. Ele também foi apontado por um preso identificado como Jordão Sobral Santos como sendo fornecedor de drogas sintéticas. Jordão foi preso durante a operação “Avatar”, realizada em março deste ano e que também resultou nas prisões de outras nove pessoas envolvidas com o tráfico de drogas sintéticas.
Ainda no dia da prisão de Jordão, 14 de março, os policiais civis realizaram buscas na casa de Amer e lá encontraram um saquinho contendo vinte e cinco comprimidos de ecstasy e doze pontos de LSD, escondido dentro de seu guarda-roupa. Ele não estava no local, mas depois foi ouvido no inquérito policial sobre o caso e negou a propriedade do entorpecente encontrado em sua residência. Contudo, ele foi indiciado no inquérito e as investigações sobre suas atividades Ilícitas continuaram.
Fonte: cearaagora
Antonio Leorne e Carlos foram capturados em uma praça localizada no bairro Dionísio Torres. O local foi escolhido por eles para Carlos repassar certa quantidade de ecstasy a “Leo”, a fim de fazer a entrega de entorpecentes para uma terceira pessoa. Logo em seguida, Amer Muhammad, aprendiz de uma companhia aérea, foi preso no aeroporto de Fortaleza, em seu local de trabalho. Mais drogas sintéticas foram encontrados com ele. Amer é apontado como fornecedor dos dois primeiros presos, além de ser comparsa de “Leo”.
A Polícia recebeu informações de que haveria uma entrega de ecstasy na pracinha que fica perto do Hospital São Carlos, no Dionísio Torres, a ser realizada por “Leo”. Então, os policiais se dirigiram ao endereço e passaram a fazer vigilância por lá. Perto de 12 horas, avistaram “Leo” em atitude suspeita. Logo em seguida, Carlos, com o fardamento administrativo de um hospital, foi visto entregando algo a ele.
Os dois homens foram abordados pelos investigadores e, com Leorne, foram encontrados 30 comprimidos de ecstasy. Carlos confessou que dezessete dos comprimidos haviam sido entregues por ele, que também foi flagrado com a chave de um carro. No veículo, um Ford Ka de cor branca e placas OZA-9186, estacionado próximo à Praça, foram achados 54 comprimidos de ecstasy – escondidos nas portas do automóvel.
“Leo” também confessou que estava ali para fazer uma entrega de 30 comprimidos para uma pessoa que alegou não conhecer. Ao chegar ao ponto de encontro, ele estava com treze unidades e Carlos havia levado o restante para completar os 30 – que seriam vendidos à pessoa “desconhecida”.
A dupla indicou Amer como sendo o fornecedor das substâncias, afirmando que uma entrega de LSD seria feita por ele, à tarde, no terminal de cargas da companhia aérea para a qual trabalha. A equipe de policiais se dirigiu até o terminal de cargas, no aeroporto Pinto Martins. Ao avistarem Amer Muhammad caminhar em direção à saída do hangar, o abordaram e com ele encontraram 33 micro-pontos de LSD – escondidos em sua carteira. Também foi apreendido com os suspeitos o crachá de Amer, três celulares, o veículo Ford Ka e um Onix de cor preta e placas ORV-8782 e quantia de R$ 1,2 mil.
Investigação
Amer já havia sido mencionado nas investigações da DCTD. Ele também foi apontado por um preso identificado como Jordão Sobral Santos como sendo fornecedor de drogas sintéticas. Jordão foi preso durante a operação “Avatar”, realizada em março deste ano e que também resultou nas prisões de outras nove pessoas envolvidas com o tráfico de drogas sintéticas.
Ainda no dia da prisão de Jordão, 14 de março, os policiais civis realizaram buscas na casa de Amer e lá encontraram um saquinho contendo vinte e cinco comprimidos de ecstasy e doze pontos de LSD, escondido dentro de seu guarda-roupa. Ele não estava no local, mas depois foi ouvido no inquérito policial sobre o caso e negou a propriedade do entorpecente encontrado em sua residência. Contudo, ele foi indiciado no inquérito e as investigações sobre suas atividades Ilícitas continuaram.
Fonte: cearaagora