Quatro presos fugiram da unidade nesta segunda-feira (11).
Este ano, 153 detentos já escaparam do sistema prisional potiguar.
Quatro presos fugiram da Cadeia Pública de Mossoró, na região Oeste do Rio Grande do Norte, na manhã desta segunda-feira (11). De acordo com Zemilton Pinheiro da Silva, diretor da Coordenadoria de Administração Penitenciária (Coape), a fuga aconteceu durante o banho de sol.
"Os presos fizeram uma pirãmide humana, se apoiando uns nos outros, tiveram acesso ao telhado e fugiram", informou o diretor da Coape. A Cadeia Pública de Mossoró tem capacidade para 140 detentos, mas está com 199 detentos. Quatro agentes penitenciários por plantão são responsáveis por tomar conta dos detentos.
O sistema prisional do Rio Grande do Norte passa por uma grave crise e já contabiliza 153 detentos que conseguiram escapar somente este ano. No último domingo (10), seis presos fugiram da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, a maior unidade prisional do estado.
Calamidade
O governo do Rio Grande do Norte renovou por mais seis meses o decreto de calamidade no sistema prisional potiguar. A renovação, assinada pelo governador Robinson Faria, foi publicada na edição do dia 17 de março do Diário Oficial do Estado (DOE). O documento diz que a renovação tem por objetivo "legitimar a adoção e execução de medidas emergenciais que se mostrarem necessárias ao restabelecimento do seu normal funcionamento".
Fonte: G1/Fimdalinha
Este ano, 153 detentos já escaparam do sistema prisional potiguar.
O sistema prisional do Rio Grande do Norte passa por uma grave crise e já contabiliza 153 detentos que conseguiram escapar somente este ano. No último domingo (10), seis presos fugiram da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, a maior unidade prisional do estado.
O governo do Rio Grande do Norte renovou por mais seis meses o decreto de calamidade no sistema prisional potiguar. A renovação, assinada pelo governador Robinson Faria, foi publicada na edição do dia 17 de março do Diário Oficial do Estado (DOE). O documento diz que a renovação tem por objetivo "legitimar a adoção e execução de medidas emergenciais que se mostrarem necessárias ao restabelecimento do seu normal funcionamento".
Fonte: G1/Fimdalinha