Nesta quinta-feira (27), dois integrantes da Associação dos Praças da Polícia Militar da Região Agreste do RN (ASSPRA PM RN) e um terceiro policial militar foram à “júri militar” para enfrentar acusações impetradas por representantes do Ministério Público. Ao final, felizmente todos foram inocentados.
O popularmente conhecido “júri militar” se trata, na verdade, da Auditoria Militar, espécie de tribunal específico onde os integrantes da carreira militar são julgados.
Embora a acusação estivesse bem montada, o excelente trabalho da assessoria jurídica da ASSPRA desmontou os argumentos expostos pela Promotoria e conseguiu a absolvição dos acusados.
Para qualificar o trabalho da defesa, o presidente da associação, Guinaldo Lira, recorreu ao ditado: “Vi-os quebrar uma pedreira com os próprios punhos”. De acordo com o dirigente, a situação se apresentava bastante difícil. “Se qualquer um de nós se baseassemos só nas acusações do Ministério Público, cometeríamos o erro de os condenar”, comentou.
Por isso, pelo excepcional trabalho desempenhado, a ASSPRA parabeniza os advogados Dr. Bruno Saldanha e Dr. Samuel Vilar, do VILAR SALDANHA ADVOGADOS & ASSOCIADOS, em especial o primeiro, que fez uma irreparável sustentação oral.
“Reitero meus parabéns aos advogados envolvidos, em especial ao Dr. Bruno, e deixo aqui meu muito obrigado por possibilitar que três pais de família pudessem hoje voltar para seus lares sem medo e sem peso nas costas”, disse Guinaldo Lira, em mensagem pública.
Caso fossem condenados, eles, além de presos, perderiam a farda, o seu sustento e o direito ao convívio de suas famílias.
Assessoria de Comunicação ASSPRA PM RN
Confira galeria de fotos do julgamento.