Mais de 50 papelotes de drogas, aparelhos celulares, carregadores, armas brancas e 109 garrafas de cachaça artesanal foram apreendidos durante um trabalho de fiscalização na penitenciária Lemos Brito, no complexo de Gericinó, na Zona Oeste do Rio. A ação foi realizada em conjunto pela 2ª e 3ª Promotorias de Execução Penal.
As bebidas eram fabricadas dentro das próprias celas e revendidas entre os detentos. A produção era com um método rústico de fermentação de arroz e banana. Ao todo, foram apreendidos 17 papelotes de cocaína, 31 de maconha e três de haxixe, um saco com aproximadamente 100g de cocaína, além de facas e tesouras.
A operação ocorreu durante toda a tarde e começo da noite de quarta-feira. Foram vasculhadas diversas galerias da unidade prisional que custodia integrantes de uma facção do tráfico, milicianos e ex-servidores públicos.
O trabalho foi conduzido pelos promotores de Justiça Paulo José Sally e André Guilherme Freitas com apoio de 12 agentes da SEAP que compõem a Coordenadoria de Segurança e Inteligência do MPRJ (CSI).
- Com o fim da revista íntima nas visitas, a quantidade de objetos ilícitos dentro do cárcere aumentou consideravelmente, portanto já passa da hora de fecharmos o cerco contra os criminosos que mesmo presos não se desvinculam da atividade ilícita - destacou o promotor André Guilherme.
Também foram encontrados um caderno e algumas folhas avulsas contendo diversos números de telefone e contas bancárias, que provavelmente se relacionam com o conhecido “disque-extorsão”.
Fonte: extra
As bebidas eram fabricadas dentro das próprias celas e revendidas entre os detentos. A produção era com um método rústico de fermentação de arroz e banana. Ao todo, foram apreendidos 17 papelotes de cocaína, 31 de maconha e três de haxixe, um saco com aproximadamente 100g de cocaína, além de facas e tesouras.
A operação ocorreu durante toda a tarde e começo da noite de quarta-feira. Foram vasculhadas diversas galerias da unidade prisional que custodia integrantes de uma facção do tráfico, milicianos e ex-servidores públicos.
O trabalho foi conduzido pelos promotores de Justiça Paulo José Sally e André Guilherme Freitas com apoio de 12 agentes da SEAP que compõem a Coordenadoria de Segurança e Inteligência do MPRJ (CSI).
- Com o fim da revista íntima nas visitas, a quantidade de objetos ilícitos dentro do cárcere aumentou consideravelmente, portanto já passa da hora de fecharmos o cerco contra os criminosos que mesmo presos não se desvinculam da atividade ilícita - destacou o promotor André Guilherme.
Também foram encontrados um caderno e algumas folhas avulsas contendo diversos números de telefone e contas bancárias, que provavelmente se relacionam com o conhecido “disque-extorsão”.
Fonte: extra