Suspeita é de que incidente tenha sido ocasionado por causa de um problema em um equipamento hospitalar
Duas pacientes da área de isolamento da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Municipal Pedro I, em Campina Grande, precisaram ser transferidas devido a um princípio de incêndio registrado no fim da noite dessa segunda-feira (7).
Segundo informações repassadas pela tenente Priscila, do Corpo de Bombeiros, a corporação foi acionada por volta das 23h. Cinco equipes foram enviadas até o hospital. Os bombeiros precisaram abrir um buraco na parede da unidade para dissipar o mau-cheiro provocado pela fumaça. Conforme a oficial, a suspeita é de que o incidente tenha sido ocasionado por um defeito em um equipamento hospitalar. Perícia iniciada na manhã desta terça-feira (8) definirá as causas do princípio de incêndio.
Em nota divulgada à imprensa, a Secretaria de Saúde de Campina Grande confirmou a hipótese de "pane no circuito elétrico de um respirador da área de isolamento da UTI do hospital, o que teria provocado o superaquecimento do aparelho, espalhando uma nuvem de fumaça pelo local".
Ainda no comunicado, o órgão garante que ninguém ficou ferido no princípio de incêndio. "Todos os doze leitos da UTI estavam ocupados. Duas pacientes foram transferidas de ambulância para outros hospitais da cidade. Uma paciente que havida dado à luz há alguns dias foi levada para a UTI do Instituto de Saúde Elpídio de Almeida - Isea. A segunda, que já tinha transferência programada para o Hospital de Trauma, foi transferida para a unidade hospitalar do Estado. Os demais pacientes foram avaliados pela equipe médica que estava de plantão e permaneceram internados no Hospital Municipal Pedro I", informou a Secretaria de Saúde.
Na nota, a Secretaria de Saúde também diz que a direção do hospital já fez um levantamento dos danos causados pelo incidente. Apenas a área de isolamento, onde estavam as duas pacientes transferidas, foi prejudicada e passará por perícia. Os outros setores da UTI continuam funcionando normalmente.
Fonte: portalcorreio
Duas pacientes da área de isolamento da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Municipal Pedro I, em Campina Grande, precisaram ser transferidas devido a um princípio de incêndio registrado no fim da noite dessa segunda-feira (7).
Segundo informações repassadas pela tenente Priscila, do Corpo de Bombeiros, a corporação foi acionada por volta das 23h. Cinco equipes foram enviadas até o hospital. Os bombeiros precisaram abrir um buraco na parede da unidade para dissipar o mau-cheiro provocado pela fumaça. Conforme a oficial, a suspeita é de que o incidente tenha sido ocasionado por um defeito em um equipamento hospitalar. Perícia iniciada na manhã desta terça-feira (8) definirá as causas do princípio de incêndio.
Em nota divulgada à imprensa, a Secretaria de Saúde de Campina Grande confirmou a hipótese de "pane no circuito elétrico de um respirador da área de isolamento da UTI do hospital, o que teria provocado o superaquecimento do aparelho, espalhando uma nuvem de fumaça pelo local".
Ainda no comunicado, o órgão garante que ninguém ficou ferido no princípio de incêndio. "Todos os doze leitos da UTI estavam ocupados. Duas pacientes foram transferidas de ambulância para outros hospitais da cidade. Uma paciente que havida dado à luz há alguns dias foi levada para a UTI do Instituto de Saúde Elpídio de Almeida - Isea. A segunda, que já tinha transferência programada para o Hospital de Trauma, foi transferida para a unidade hospitalar do Estado. Os demais pacientes foram avaliados pela equipe médica que estava de plantão e permaneceram internados no Hospital Municipal Pedro I", informou a Secretaria de Saúde.
Na nota, a Secretaria de Saúde também diz que a direção do hospital já fez um levantamento dos danos causados pelo incidente. Apenas a área de isolamento, onde estavam as duas pacientes transferidas, foi prejudicada e passará por perícia. Os outros setores da UTI continuam funcionando normalmente.
Fonte: portalcorreio