Robinson Faria, governador do Rio Grande do Norte, admitiu que a segurança pública é a prioridade do estado.
Robinson, que afirmou em promessas de campanha que seria o governador da segurança, reconheceu que o RN ainda enfrenta alta criminalidade. Em entrevista ao Bom Dia RN na manhã desta segunda-feira (4), o gestor falou sobre as medidas contra a insegurança já tomadas em seu mandato.
"Segurança pública é o maior clamor da população do Rio Grande do Norte. É uma luta do nosso governo", afirmou. Robinson Faria explicitou as medidas tomadas no primeiro ano de mandato. Segundo ele, foi disciplinada a promoção de praças e oficiais da Polícia Militar e também da Polícia Civil. Investiu em equipamentos e entregou 440 veículos, entre motocicletas e carros.
Ainda informou que o estado paga diárias operacionais para aumentar o número de policiais nas ruas da capital potiguar. Robinson também disse que o programa Ronda Cidadã deve ser ampliado. "Nas áres de atuação do programa, as ocorrências policiais diminuíram", afirmou. Entretanto, ele admite que faltam policiais, que o efetivo é pequeno e que não pode estar presente no estado inteiro. "Precisamos de uma estratégia".
O governador ainda informou que "nunca foi investido tanto em segurança, mesmo com falta de recursos". Ele também comentou sobre o sistema prisional potiguar, educação, saúde pública e seca no estado.
Fonte: intertv
"Segurança pública é o maior clamor da população do Rio Grande do Norte. É uma luta do nosso governo", afirmou. Robinson Faria explicitou as medidas tomadas no primeiro ano de mandato. Segundo ele, foi disciplinada a promoção de praças e oficiais da Polícia Militar e também da Polícia Civil. Investiu em equipamentos e entregou 440 veículos, entre motocicletas e carros.
Ainda informou que o estado paga diárias operacionais para aumentar o número de policiais nas ruas da capital potiguar. Robinson também disse que o programa Ronda Cidadã deve ser ampliado. "Nas áres de atuação do programa, as ocorrências policiais diminuíram", afirmou. Entretanto, ele admite que faltam policiais, que o efetivo é pequeno e que não pode estar presente no estado inteiro. "Precisamos de uma estratégia".
O governador ainda informou que "nunca foi investido tanto em segurança, mesmo com falta de recursos". Ele também comentou sobre o sistema prisional potiguar, educação, saúde pública e seca no estado.
Fonte: intertv