Os servidores civis e militares do Estado requisitaram ao governador Robinson Faria prioridade no pagamento de sua remuneração, tão logo houvesse fluxo de caixa na administração pública potiguar.
Tomou-se a decisão de se fazer tal requisição na reunião do Fórum de Servidores do Rio Grande do Norte na sexta-feira (20).
A quitação dos débitos financeiros com a folha de pessoal efetivo seria anteposto àqueles relacionados ao repasse do duodécimo, por exemplo.
Duodécimo são repasses destinados aos Poderes Legislativo e Judiciário, além de Ministério Público e Defensoria, previstos em lei.
Na prática, porém, essa transferência de recursos tem feito acumular nesses órgãos vultosas somas pecuniárias, num momento em que o atraso de salário constitui uma prática constante do governo.
Para os servidores, a medida configura aplicação absolutamente injusta dos recursos do RN, o que transformou principalmente o Judiciário potiguar num poder farto de recursos, enquanto os serviços públicos padecem do mínimo de infraestrutura para sua prestação digna.
É urgente, portanto, uma mudança dessa situação.
Os servidores redigiram um documento a ser entregue ao governador, com tais demandas e requerendo audiência com o chefe do Executivo.
Marcou-se ainda uma assembleia geral para o dia 1º de fevereiro em frente à Governadoria, em Natal.
Não se destaca a paralisação de todos os serviços públicos ainda neste primeiro semestre, em razão do atraso de salário e da manutenção da injusta conjuntura financeira mantida pelo RN.
Tomou-se a decisão de se fazer tal requisição na reunião do Fórum de Servidores do Rio Grande do Norte na sexta-feira (20).
A quitação dos débitos financeiros com a folha de pessoal efetivo seria anteposto àqueles relacionados ao repasse do duodécimo, por exemplo.
Duodécimo são repasses destinados aos Poderes Legislativo e Judiciário, além de Ministério Público e Defensoria, previstos em lei.
Na prática, porém, essa transferência de recursos tem feito acumular nesses órgãos vultosas somas pecuniárias, num momento em que o atraso de salário constitui uma prática constante do governo.
Para os servidores, a medida configura aplicação absolutamente injusta dos recursos do RN, o que transformou principalmente o Judiciário potiguar num poder farto de recursos, enquanto os serviços públicos padecem do mínimo de infraestrutura para sua prestação digna.
É urgente, portanto, uma mudança dessa situação.
Os servidores redigiram um documento a ser entregue ao governador, com tais demandas e requerendo audiência com o chefe do Executivo.
Marcou-se ainda uma assembleia geral para o dia 1º de fevereiro em frente à Governadoria, em Natal.
Não se destaca a paralisação de todos os serviços públicos ainda neste primeiro semestre, em razão do atraso de salário e da manutenção da injusta conjuntura financeira mantida pelo RN.